Nome: Pablo Andrés
Idade: 22 anos
MSN: pabloarm@hotmail.com
Estudante de Engenharia Química

Quem sou eu? Serei feliz e não sei? Ou serei um ser de alma negra e sem futuro? Descubra comigo, monte um quebra cabeça, onde cada post será uma parte... Ajude uma alma que chora por dentro... e morre um pouco a cada dia, mas que encontra no ódio das pessoas o alimento que ressucita sua alma... Um ser que tem a bondade de Touya e a maldade de Alucard... Dois seres em um, um ser em dois...



Conto parte III - O fim


sábado, setembro 17, 2005

Olá!
Preguiça! Muitos trabalhos.. Estresse... e Preguiça, mas tô atualizando! :P Ainda vivo pro azar do "Latino"... hauhauah.. adoro comentários malvados...:)
Bem, aqui postoa última parte do conto... Seman que vem vou contar do meu passeio ao PLaycenter... Pq só agora? Oras, pq foi meu presente de aniversárioe será postado na semn do meu aniversário! :p.. Tô ficando velho!

Bem, é só bjus... e divirtam-se...
Espero que gostem do conto ^.~

Pablito

Junho/2005

Finda o semestre e os rapazes estão empolgados com as férias, onde vão passa-las, com quem vão passa-las, de primeira hora decidiu-se por um acampamento, mas algo mudaria essa história por sempre, Ricardo fora atropelado e estava grave no hospital, Paulo fora vista-lo e já sabia que não sobreviveria. Algo naquele dia impulsionou Vinny a ligar para Paulo, um presságio, uma sensação ruim, assim que ligou para o garoto, este pediu que se encontrassem num café na Paulista. Paulo tinha uma aparência horrível, olheiras e uma car de preocupação, tomaram um chocolate riram, decidiram por caminhara te o parque do Ibirapuera, ver ass fontes andar e conversar, melhor...
“Nunca de abandonarei, sempre estarei para enxugar suas lágrimas” ... Foi o que disse uma voz no interior de Vinny, o que seria? Ele não sabia, mas senta terror daquelas palavras, é como se ele as tivesse dito em algum momento como um a promessa e soubesse que agora não poderia cumprir tal promessa, havia algo muito estranho ar.
Chegando no parque soube do acidente de Ricardo, ficou alarmado, ele havia sonhado com a morte, não sabia de quem só sabia que alguém morreria, decidiu calar-se.sentaram-se na grama e por longo tempo conversaram, estava escuro, e apenas se viam os traços de seus rostos, Paulo desabou a chorar, e Vinny o confortou, segurando se queixo olhou no fundo dos olhos do rapaz e disse lhe que não chorasse, pois isso nada mudaria. Paulo soluçou encostou sua cabeça no ombro de Vinny, que apenas olhou, seu pobre amigo destruído, triste, distante...
Passaram-se duas semanas, julho começava triste e frio. Paulo e Vivi, haviam terminado a muito, mas seguiram como bons amigos, Vinny tornou-se muito amigo da garota. Ela chamava a sua atenção por algum motivo desconhecido, pela beleza talvez, pela simpatia, o que atraia não era o importante o importante era que chamava muito a atenção de Vinny. Houve até a troca de um beijo numa noite, um beijo simples e rápido, diria até infantil. Ela sorriu e ele corou, sentia que algo chamava a atenção, em sua amiga. Ela mudara, estava mais mulher, em dois meses alterara completamente sua forma de ser, parecia mais decidida, principalmente diante Vinny, seu novo amigo, e provável alvo.
No primeiro fim de semana de julho decidiu-se por uma super balada, foram todos. Vinny estava confuso, pois não parava de pensar em Vivi, e ao mesmo tempo sabia que Paulo ainda nutria algo sobre a menina, era complicado, ele não conseguia decidir o que fazer. Naquela noite ela chegou especialmente bela, com uma saia de pregas preta, e um corselete, e trazia nos cabelos uma rosa vermelha, e nos lábios o mais lindo sorriso...
“É ela... As rosas... O perfume... O sorriso”... A voz que incomodava a nosso amigo Vinny voltava, e parecia que agora em vez de confundir ajudava, ela havia achado a quem buscava. Seu coração s enchia de alegria, mas ele não sabia o porque!... Rosas, rosas, por que justo essa flor? Deuses, ela era algo tão especial... Mas e Paulo? O amigo, como ficaria a situação? O que ele faria? Parecia um pedido do destino, que ele se unisse com a jovem...
Estavam quase todos juntos em frente ao MASP, só faltava Paulo, ele chegou como sempre alegre, e com um sorriso franco, cumprimentou a todos, quando se aproximou de Vinny, este viu que na jaqueta o jovem trazia um broche antigo de prata, era uma rosa, herança de família, que o garoto acho que combinava com seu estilo, isso chocou Vinny, e Paulo ainda afirmava que adora rosas, não sabia porque, talvez porque eram mórbidas, ou porque no fundo fosse romântico. Todos riram, menos Vivi, parecia séria, preocupada com algo... Mas agora era hora de diversão... De repente, algo veioa mente de Vinny, ele parou estático, sem dizer nada, sua mente estava vazia, até que Paulo disse: “nossa oq eu houve? Que olhar mais misterioso”. A cabeça de Vinny se encheu de imagens e um diálogo claro, no qual ele falava:
– “Guardarei por sempre meu olhar... O olhar misterioso do qual te enamorastes
– Eu então carregarei por sempre as rosas que me destes..."
“Não! Não pode ser!... Isso é loucura”... Vinny gritou, agarrou Paulo pelo ombros, olhou fundo em seus olhos, recebeu como resposta um olhar e um sorriso, e reconheceu aqueles olhos. O garoto, viu algo além daquele rapaz alto e magro, viu um mago, viu uma luz, e finalmente viu lá no fundo daquele olhar uma promessa, promessa da qual não tinha idéia,promessa que ele mesmo havia feito. Vinny soltou-o segurou seu queixo com dois dedos e ergueu a cabeça do rapaz gentilmente, e disse “Perdoe me, perdão por sempre!” E saiu correndo pela Paulista, Vivi olhava transtornada tal cena. Quem era ela? O que sabia? Paulo deixava rolar uma lágrima... Todos estavam confusos, o garoto resolveu voltar pra casa, os demais seguiram para a festa.
Vinny foi achado morto na banheira de sua casa com os pulsos abertos e, muitas pétalas de rosa dentro da tina que estava cheia de água e sangue, isso foi na segunda, os amigos do rapaz foram informados de tudo, e seguiram para o velório que foi realizado na quarta feira. Foi um enterro sinistro, chovia no dia e todos estavam tristes. Paulo estava especialmente triste, sentia uma dor muito profunda, dois amigos em pouco mais de um mês, era demais. No meio do enterro chegou Vivi...
Vivi vestia um lindo vestido preto e uma longa capa de capuz, usava também uma boina que lhe cobria os olhos, estava muito maquiada, e trazia rosas na mão, olhou para Paulo e assim que o viu seus lábio tremeram, e disse em voz muito baixa algo que ninguém ouviu... Chorou, e seu rosto que estava branco como de uma boneca de porcelana japonesa, ficou manchado com dois riscos negros como a noite, sua boca de um carmim inigualável parecia estar dizendo algo, quando ela tirou de seu bolso um terço enorme que trazia preso um anjo estilo greco-romano de mármore, deixou cair no chão, e deu as costas ao defunto, jogando pedaços de papel de seda, cuidadosamente recortados com pétalas de rosa, e que tinham escrito “destino”, em diferentes línguas. Foi e nunca mais foi vista, nem ela nem sua família.
Naquela noite Paulo sonhou com ela vestida de branco e prata e trazia nos braços o corpo de um homem, de um rapaz jovem, que não era Vinny, mas que lembrava muito. E ela dizia: “As almas nunca superam as Eras de Gelo... Com vocês não será diferente”... Paulo suicidou-se naquela manhã, com a certeza de que cumpria seu destino e mais, com a certeza que havia amado alguém, embora não soubesse quem...


Pablo A. |


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