Nome: Pablo Andrés
Idade: 22 anos
MSN: pabloarm@hotmail.com
Estudante de Engenharia Química

Quem sou eu? Serei feliz e não sei? Ou serei um ser de alma negra e sem futuro? Descubra comigo, monte um quebra cabeça, onde cada post será uma parte... Ajude uma alma que chora por dentro... e morre um pouco a cada dia, mas que encontra no ódio das pessoas o alimento que ressucita sua alma... Um ser que tem a bondade de Touya e a maldade de Alucard... Dois seres em um, um ser em dois...



Conto Parte I


domingo, agosto 07, 2005

Escalrecendo...
"surpresas de fim de férias" = duas entradas! (isso nunca ocorreu antes!)
Uma das entradas foi "adiantada" por alguémq ue falou d+...
A outra foi meio direta, me deixou com vergonha, e estou mto pensativo
Resultado = EGO a 1000! Confusão na minha vida amorosa estagnada... Em consequencia conlui que naum serei só por sempre, naum tem nada a ver com especulações de namoro ou coisa do tipo, como a srta. Pri pensou! oras, e ela sabe do que eu tô falndo! hauhauh...
bem, abaixo coloquei a primeira parte de um conto que escrevi, espero que gostem, depois publicarei a sgravuras que fiz para este conto

Milhões de bejus
de Pablo Andrés



A era de cristal...

Milênios atrás, antes das eras dos faraós, antes do cristianismo... Antes do que nossa imaginação pode ver, ou nossa ciência desvendar, nosso mundo já existia, a Terra já era nosso lar... Era a chamada Era de Cristal, uma era de felicidade e paz, onde diversos povos conviviam em harmonia, uma terra de inocência... Lá ocorreu a primeira desgraça.

Ano de 4500 da Era de Cristal

Depois de muitos séculos de luta e guerra, finalmente a Terá experimenta o que chamamos de paz completa, iniciou-se a Era de Cristal, hoje já fazem 4500 que a paz governa todos os reinos, e estes são muitos. Num pequeno reino ao sul, vivia um bela jovem de aparência virginal de cabelos de um castanho mui claro e olhos verdes, sua pele era alva e pura, suas faces rosadas, e suas mão delicadas, seu sorriso tão branco quanto pérolas era encantador, possuía bela voz e bons dotes, como toda princesa deveria ser, bela e perfeita.
Havia também um rapaz, um jovem também belo de pele levemente mais escura que a da pequena dama, seu sorriso também era belo, sua voz muito agradável, assim como sua bela presença, e um olhar misterioso como nunca se vira. Nestes tempos antigos a magia ainda vivia conosco, os humanos, ele trabalhava no palácio, era um mago de alto poder, apaixonado pela pequena princesa, ambos tinhas somente dezessete anos e toda a inocência deste mundo. Ele se chamava Zephyr, ela Selena, ele serviçal ela senhora. Um amor belo, e muito bem visto por todos.
Numa noite quente de primavera os jovens amantes se encontraram num canto afastado do florido jardim, ele trazia uma posta uma bela capa de veludo carmim, ela vestia um delicado vestido branco de decote grande, como estavam belos. Viram-se e se abraçaram, com o fervor da paixão que poucos nesta vida provam, o perfume dos cabelos da dama era suave e lembrava doces, sim tinha cheiro de açúcar ou talvez mel, um cheiro suave e envolvente, ele trazia como sempre incrustado o odor das rosas que ele cuidava exclusivamente para sua dama. Um inocente beijo e um silêncio, se seguiram, um olhar preocupado do noivo, um sorriso infantil da lady, um suspiro de alívio por ver sua amada, uma risada boba em resposta. Ele olhou no fundo dos olhos verdes de sua amada, e disse lhe com voz suave, e tom preocupante:
– Amo te por demais, não quero nunca te perder.
– Por sempre me terás! Meu amor...
– Suspeito que não, minha virgem de lábios róseos, sinto que a cada dia que passa nos afastamos... Vejo em meus sonhos que o fim virá...
– Não digas isso amado, quero te tanto, amo te tanto, nunca me afastarei de ti – então uma pequena lágrima rolou sobres as virginais faces da jovem – Nunca mais! Ouvistes! Nunca mais digas tal atrocidade...
Ele se afastou de forma melancólica, e olhando para o outro lado, disse:
– O que te conto, é o que meus sonhos contam...
– E o que terríveis sonhos contam...
– O fim de tudo virá, vejo eras de gelo, longas eras frias de neve... E perdida no meio da neve estão nossas almas e nosso amor.
Abraçaram-se com toda força que puderam, quando então ela sentiu que em sua mão caia um pequeno cristal, uma forma perfeita e que brilhava com a luz da lua, era neve, era gelo. Mas como poderia ser, estavam no auge da primavera! Então ela viu, que mais uma vez ele vai o destino, e mais uma vez não erraria. Ele chorava, soltou-a e colheu uma rosa do jardim, e disse lhe que por sempre a amaria.
Passearam por um longo período naquela estranha noite de primavera, que era quente, mas que trazia nevasca, quando perceberam que a neve não cessava, decidiram por voltar ao palácio. Todos já sabiam que haveria de vir um fim por neves, profecias antigas avisavam, todos se encheram de tristeza, a paz dos humanos findaria. Dias passaram, e nevava, o sol quase não brilhava, o tempo estava cinza e bucólico, a corte decidiu que deveria partir, ir as terás ao norte, às terras centrais, onde a neve não seria tão ameaçadora, Zephyr deveria ficar, deveria com sua magia tentar salvar o palácio, pois era o cavaleiro, dotado de magia, a quem o rei devotava maior confiança, Selena decidiu ficar.
Artur, senhor das terras e pai da pequena disse-lhe que não,porém bastou um gesto, um aceno de cabeça de sua mulher, para que ele consentisse, sabiam todos, que no fundo nem a corte chegaria até as terras centrais, era tarde, e somente tentavam para não morrer na inércia, numa noite, ou dia, quem saberá, partiram todos, passando pelo vilarejo a grande caravana recebeu mais contingente, um povo que esperava sobreviver a neve, a Era de Gelo. O que houve com eles, não se sabe...
Os dois jovens estavam, sós naquela cidade abandonada e triste, prestes a morrer. Viveram por lá por alguns dias, mas o frio era cada vez maior, a lenha pouco e a comida estava minguando. Zephyr decidiu interferir, viu no espelho da água a morte, tentou ver seu futuro, mas via somente frio e neve, agiu. Com ervas preparou um veneno poderoso, desceu até o saguão do palácio, eijou sua amada, e disse lhe:
– Aqui está um veneno... A morte sem dor... A redenção, nosso futuro!
– Como nosso futuro? Estás louco? Envenena-nos e diz que no veneno há de estar nosso futuro? Nunca!
– Amada minha, quero te por sempre, e amo te muito... Beberemos juntos, o cálice da morte, porém nasceremos após as era de gelo, vi a vida após a neve, e lá vivermos!
– Como pretendes fazer isso?
– Veja – e mostrou lhe um antigo livro – usarei este poder para salvar nossas almas nas estrelas, elas viajaram no espaço e retornarão juntas à vida!
Ela sorriu e deu lhe o beijo mais carinhoso que pode na face. Sorriu em sinal de consentimento, e olhando n]fundo nos olhos de seu amado, indagou:
– como saberei eu quem será tu?
– Guardarei por sempre meu olhar... O olhar misterioso do qual te enamorastes
– Eu então carregarei por sempre as rosas que me destes...
Assim um ritual antigo foi revivido naquela noite fria que consumia a vida dos jovens, todos os bons espíritos antigos foram evocados e protegeram a alma de nosso casal, que viajou para as constelações... A era de Gelo, durou por séculos, e milênios, foi uma época terrível, seguida de tempos mais amenos, e mais eras de gelos, muitas eras de gelo ocorreram, e Terra enfim tornou-se o que conhecemos hoje, a humanidade recomeçou de novo com os poucos que sobreviviam, a tecnologia foi crida e a magia esquecida, novos deuses forma criados e destruídos, civilizações dizimadas, lendas esquecidas, guerras realizadas, romances terminados, e mesmo assim a humanidade guardou aquilo que é mais sacro em sua existência,a esperança.


Pablo A. |


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